Fontes d’água: sítios históricos para pensar sobre o processo de formação do atual núcleo de moradia da comunidade quilombola de Galeão, Cairu (BA)
Conteúdo do artigo principal
Resumo
O presente artigo aborda a trajetória histórica da comunidade quilombola de Galeão durante o período pós-abolição, quando a política hegemônica do Estado brasileiro procurou invisibilizar e absorver essa população, cada vez mais presente e numerosa, que ameaça a imagem branca e católica da sociedade. As novas estratégias usadas pelos quilombolas para ampliar seus espaços de sociabilização e sua visibilidade cultural não são contadas nos livros e não existem relatos escritos. Nesse sentido, a arqueologia e a história oral assumem uma posição de destaque. Para tanto, a arqueologia desenvolvida na comunidade quilombola de Galeão, no litoral baiano, parte da perspectiva da arqueologia da paisagem para entender as fontes de captação e uso d’água enquanto sítios arqueológicos carregados de traços simbólicos das atividades e espacialidades da população africana e afrodescendente. Enquanto tal, apresentam-se como marcos paisagísticos para contar o processo de formação da atual comunidade quilombola de Galeão.
Detalhes do artigo
Articles published in Brasiliana are licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Unported License.
Referências
Agostini, C. (2002). Entre senzalas e quilombos: “comunidades do mato” em Vassouras do Oitocentos. Em A. Zarankin, & M. X. Senatore, Arqueologia da Sociedade Moderna na América do Sul: Cultura Material, Discursos e Práticas (pp. 19-30). Buenos Aires: Ediciones del Tridente. Fonte: https://www.researchgate.net/publication/261403521_Entre_senzalas_e_quilombos_comunidades_do_mato_em_Vassouras_do_oitocentos
Agostini, C. (2013). Estrutura e liminaridade na paisagem cafeeira do século XIX. Em C. (. Agostini, Objetos da Escravidão: abordagens sobre a cultura material da escravidão e seu legado (pp. 59-81). Rio de Janeiro: Sete Letras Ed. Fonte: https://www.researchgate.net/publication/261403295_Estrutura_e_liminaridade_na_paisagem_cafeeira_do_seculo_XIX
Alencastro, L. F. (2000). O Tratado dos Viventes. Formação do Brasil no Atlântico Sul. São Paulo: Companhia das Letras.
Almeida, A. W. (1998). Os quilombos e as novas etnias: é necessário que nos libertemos da definição arqueológica. Em S. (. Leitão, Direitos territoriais das comunidades negras rurais (pp. 11-18). Brasília: Documentos do ISA. Fonte: https://www.socioambiental.org/pt-br/o-isa/publicacoes/doc-isa-05-direitos-territoriais-das-comunidades-negras-rurais
Armstrong, D. V. (1990). The Old Village and the Great House: An Archaeological and Historical Examination of Drax Hall Plantation, St. Ann's Bay, Jamaica. Urbana: University of Illinois Press.
Ashmore, W. (2009). Biographies of Places at Quiriguá, Guatemala. Em B. J. Zedeño, The Archaeology of Meaningful Places (pp. 15-31). Salt Lake City: University of Utah Press. Fonte: https://www.academia.edu/5272194/Biographies_of_Place_at_Quirigua_Guatemala_2009_
Binford., A. o. (1982). The Archaeology of Place. Journal of Anthropological Archaeology., 1, pp. 5-31.
Campos, J. S. (1981 [1937]). Crônica da capitania de São Jorge dos Ilhéus. Rio de Janeiro: Conselho Federal de Cultura.
Capone, S. (2004). A busca da África no Candomblé. Rio de Janeiro: Pallas.
Correspondências de Juízes, (1829). Seção de arquivos Colonial/ Provincial. Série Judiciário. Maço 2626. Valença, 02 de abril, Arquivo Públco do Estado da Bahia.
Correspondências de Juízes, 1830. Seção de arquivos Colonial/ Provincial, Série Judiciário. Maço 2296. Cairu, 19 de setembro, Arquivo Públco do Estado da Bahia.
Correspondências de Juízes, 1832. Seção de arquivos Colonial/ Provincial, Série Judiciário. Maço 2626. Valença, 30 de junho, Arquivo Públco do Estado da Bahia.
Costa e Silva, A. (2006). A Enxada e a Lança: a África antes dos portugueses (3ª revisada e ampliada ed.). Rio de Janeiro: Nova Fronteira.
Costa, A. d. (1989). Ekabó! Trabalho escravo, condições de moradia e reordenamento urbano em Salvador no séc. XIX. Salvador: Dissertação de mestrado. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo. Universidade Federal da Bahia. Fonte: https://archive.org/details/ekabo_201601
Costa, D. M. (2016). Archaeology of the African Slaves in the Amazon. Journal of African Diaspora Archaeology and Heritage, 5, 198-221.
Costa, D. M. (2017). Historical Archaeology in the Amazon: the Murutucu Sugar Cane Mill Field School Project. International Journal of Historical Archaeology, pp. 1-16. Fonte: https://www.researchgate.net/publication/314244365_Historical_Archaeology_in_the_Amazon_the_Murutucu_Sugar_Cane_Mill_Field_School_Project
Costelluci Junior, W. (2010). Tramas, terra e liberdade: família escrava e alforrias na ilha de Itaparica no século XIX. (CEAO/FFCH/UFBA, Ed.) Afro-Asia, 42, 63-107. Fonte: https://portalseer.ufba.br/index.php/afroasia/article/view/21210
Cruz, R. L. (agosto de 2010). Conchas valem dinheiro, escravos são como zimbos: a efemeridade da extração do zimbo no Sul da Bahia. Revista Eletrônica Multidisciplinar Pindorama do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia – IFBA, 1-13.
Cuddy, T. W., & Leone, M. (2008). New Africa: understanding the americanization of African descente groups through archaeology. Em C. C.-C. Ferguson., Collaboration in Archaeological Practice. Engaging Descendent Communities (pp. 203-223). Lanham: Altamira Press.
Darvill, T. (1999). The historic environment, historic landscape, and space-time-action models in landscape archaeology. In.: . Em P. Ucko, R. (. Layton, & O. W. Archaeology (Ed.), The Archaeology and Anthropology of landscape. Shaping your landscape (pp. 104-118). London and New York: Routledge.
Delle, J. A. (1998). An Archaeology of Social Space: Analyzing Coffee Plantations in Jamaica's Blue Mountains. New York: Plenum Press.
Dias, M. H. (2007). Economia, Sociedade e Paisagens da Capitania e Comarca de Ilhéus no Período Colonial. Niteroi: Tese de doutorado em História. Universidade Federal Fluminense. Fonte: https://www.historia.uff.br/stricto/teses/Tese-2007_DIAS_Marcelo_Henrique-S.pdf
Dias, M. H. (2016a). A Capitania de São Jorge dos Ilhéus: economia e administração. Em M. H. Dias, & Â. A. Carrara, Um lugar na História: a Capitania e Comarca de Ilhéus antes do cacau. (pp. 47-116). Ilhéus: Editus. Fonte: http://www.uesc.br/editora/livrosdigitais2/um_lugar_na_historia_digital.pdf
Epperson, T. (2000). Panoptic Plantations: The Garden Sights of Thomas Jefferson and George Mason. Em J. A. Delle, R. Paynter, & S. A. Mrozowski, Lines That Divide: Historical Archaeologies of Race, Class and Gender (pp. 58-77). Knoxville: University of Tennessee Press.
Fonseca, M. V. (2002). A educação dos negros: uma nova face do processo de abolição de escravidão no Brasil. Bragança Paulista: EDUSF.
Fraga Filho, W. (2006). Encruzilhadas da Liberdade. Histórias de escravos e libertos na Bahia (1870 - 1910). Campinas, SP: Editora da UNICAMP.
Funari, P. P. (2008). O papel estratégico da Arqueologia na delimitação de terras indígenas e quilombolas. VII Encontro Nacional de Estudos Estratégicos, patrocinado pela Presidência da República, em Brasília, nov/2007. 3, pp. 1-15. Brasília: E-Premissas.
Gomes, F. (2013). Outras cartografias da plantation: espaços, paisagens e cultura material no sudeste escravista. Em C. (. Agostini, Objetos da Escravidão: abordagens sobre a cultura material da escravidão e seu legado (pp. 83-103). Rio de Janeiro: Sete Letras Ed.
Gomes, F. d. (2015). Mocambos e quilombos. Uma história do campesinato nero no Brasil. São Paulo: Claro Enigma.
Graham, S. L. (1992 (1988)). Proteção e obediência: criadas e seus patrões no Rio de Janeiro, 1860-1910. São Paulo: Companhia das Letras.
Guaraldo Almeida, F. (2018a). Arqueologia de quilombo e quilombola na Ilha de Tinharé, Bahia: Primeiros apontamentos. Em T. C. Macêdo (Ed.), Áfricas: Perspectivas.Ensino, pesquisa e extensão. Seminário África na FFLCH II. 16 a 18 de novembro de 2016 (pp. 290-310). São Paulo: CEA/ FFLCH. Fonte: https://www.researchgate.net/publication/331109783_ARQUEOLOGIA_DE_QUILOMBO_NA_ILHA_DE_TINHARE_BAHIA_primeiros_apontamentos
Guaraldo Almeida, F. (jul/dez de 2018b). A dinâmica da paisagem quilombola a partir dos sítios históricos e relações dos afrodescendentes da comunidade de Galeão, na ilha de Tinharé, Bahia: uma abordagem interdisciplinar entre arqueologia, história e etnografia. Especiaria - Caderno de Ciências Humanas, 18, 39-67. Fonte: https://periodicos.uesc.br/index.php/especiaria/article/view/2580
Gusmão, N. M. (Nov. de 1995). Terra de uso comum: oralidade e escrita em confronto. Afro-Asia (UFBA), 16, 116-132. Fonte: https://portalseer.ufba.br/index.php/afroasia/article/view/20850
Gusmão, N. M. (1996). Terra de pretos, terra de mulheres: terra, mulher e raça num bairro rural negro. Brasília: MINC/ Fundação Cultural Palmares.
Holl, A. (2019). Place, Grave, and People: Archaeology of New York African Burial Ground (ca 1650-1796). Em V. S. Santos, L. C. Symanski, & A. Holl, Arqueologa e história da cultura material na África e na diáspora africana (pp. 41-84). Curitiba, PR: Brazil Publishing.
Ingold, T. (2000). Landscape temporality. Em T. Ingold, Perception of Enviroment: Essays on livelihood, dwelling and skill (pp. 189-208). London and New York: Routledge.
Ingold, T. (2004). Two reflections on ecological knowledge. Em G. Ortalli, & G. (. Sanga, Nature knowledge: ethnoscience, cognition, identity (pp. 301-311). New York: Berghahn.
Lane, P. (2006). Present to past. Ethnoarchaeology. Em C. Tilley, W. Keane, S. Küchler, M. Rowlands, & P. Spyer, Handbook of material culture (pp. 402-424). Los Angeles, London, New Deli, Singapure, Washintown DC: SAGE. Fonte: https://www.researchgate.net/publication/293077502_Present_to_past_Ethnoarchaeology
Lane, P. J. (2008). The use of ethnography in landscape archaeology. Em B. David, & J. (. Thomas, The Handbook of Landscape Archaeology (pp. 237-244). Walnut Creek, CA: Left Coast Press.
Lapa, J. R. (1968). A Bahia e a carreira da Índia. . São Paulo: Nacional.
Lapa, J. R. (1991). O Sistema Colonial. São Paulo: Ática.
Leite, I. B. (setembro-dezembro de 2008). O Projeto político quilombola: desafios, conquistas e impasses atuais. Estudos Feministas, 16, pp. 965-977. Fonte: https://periodicos.ufsc.br/index.php/ref/article/view/S0104-026X2008000300015
Lima, T. A. (2013). Arqueologia como ação sociopolítica: o caso do cais do Valongo, Rio de Janeiro, século XIX. Vestígios. Revista Latino-Americana de Arqueologia Histórica, 7, 177-204. Fonte: https://www.researchgate.net/publication/324624728_Arqueologia_como_acao_sociopolitica_o_caso_do_Cais_do_Valongo_Rio_de_Janeiro_seculo_XIX
Lima, T. A., Souza, M. A., & Sene, G. M. (7 de oct de 2014). Weaving the Second Skin: Protection Against Evil Among the Valongo Slaves in Nineteenth-century Rio de Janeiro. Journal of African Diaspora Archaeology and Heritage, 3, pp. 103-133. Fonte: https://www.researchgate.net/publication/286240980_Weaving_the_Second_Skin_Protection_Against_Evil_Among_the_Valongo_Slaves_in_Nineteenth-century_Rio_de_Janeiro
Mapa da população e fogos da Comarca de Valença (1847). Disponíel em //brazil.crl.edu/bsd/bsd/112/000094.html (Acessado: 02 de abril de 2020).
Martins, J. d. (2010). O cativeiro da terra. São Paulo: Editora Contexto.
Masolo, D. A. (2010). Filosofia e conhecimento indígena: uma perspectiva africana. Em B. V. Santos, & M. P. Meneses, Epistemologia do Sul (pp. 313-339). São Paulo: Cortez.
Nunes Neto, F. A. (out/dez de 2014). Entre fontes, chafarizes e o dique: a introdução do sistema de abastecimento de água em Salvador. Revista FSA, 11, 134-157. Fonte: http://www4.unifsa.com.br/revista/index.php/fsa/article/view/657/0
Oliver, J. (2010). Landscape and Social transformations on the Northwest coast. Colonial Encounters in the Fraser Valley. Tucson, Arizona: The University of Arizona Press.
Orser Jr., C. E., & Funari, P. P. (2001). Archaeology and slave resistance and rebellion. Em Taylor, F. (Pubished), & WorldArchaeology (Ed.), The Arcaeology of Slavery (Vol. 33, pp. 61-72). London and New York: Routledge. Fonte: https://www.researchgate.net/publication/238400045_Archaeology_and_slave_resistance_and_rebellion
Pearson, M. P., Ramilisonina, & Retsihisatse. (2011). Ancestors, forests and ancient settlements: Tandroy readings of the archaeological past. Em P. Ucko, R. (. Layton, & O. W. Archaeology (Ed.), The Archaeology and Anthropology os Landscape. Shaping your landscape (pp. 399-410). London and New York: Routledge.
Posturas, 1831. Seção de arquivos Colonial/ Provincial. Maço 856. Câmara de Cairu, 21 de outubro, Arquivo Públco do Estado da Bahia.
Posturas, 1859. Seção de arquivos Colonial/ Provincial. Maço 856. Câmara de Cairu, 17 de setembro, Arquivo Públco do Estado da Bahia.
Posturas, 1872. Seção de arquivos Colonial/ Provincial. Maço 856. Câmara de Cairu, 22 de março, Arquivo Públco do Estado da Bahia.
Price, R. (1996). Palmares como poderia ter sido. Em J. J. Reis, & F. d. Gomes, Liberdade Por um Fio (pp. 52-59). São Paulo: Cia das Letras.
Santos, M. A. dos. (2016). Conversa pessoal com Fabio Guaraldo Almeida e Silvio Campos, na vila de Galeão, Cairu, Bahia, 27 de agosto.
Schwartz, S. B. (2001). Escravos, roceiros e rebeldes. Bauru: EDUSC.
Singleton, T. (2015). Slavery Behind the Wall: An Archaeology of a Cuban Coffee Plantation. Gainesville: University Press of Florida.
Singleton, T. A. (2010). Liberation, and emancipation: constructing a postcolonial archaeology of the African diaspora. Em J. Lydon, & U. Z. Rizvi, Handbook of Postcolonial Archaeology (pp. 185-198). Walnut Creek: Left Coast Press INC.
Souza, A. M. dos S. (2017). Conversa pessoal com Fabio Guaraldo Almeida, na vila de Galeão, Cairu, Bahia, 3 de junho.
Souza, M. A. (2016). Behind Closed Doors: Space, Experience, and Materiality in the Inner Areas of Brazilian Slave Houses. Journal of African Diaspora Archaeology and Heritage, 5, pp. 147-173. Fonte: https://www.researchgate.net/publication/305795392_Behind_Closed_Doors_Space_Experience_and_Materiality_in_the_Inner_Areas_of_Brazilian_Slave_Houses
Stewart, A. M., Keith, D., & Scottie, J. (June de 2004). Caribou Crossings and Cultural Meanings: Placing Traditional Knowledge and Archaeology in Context in an Inuit Landscape. Journal of Archaeological Method and Theory, 11, 183-211. Fonte: https://www.researchgate.net/publication/225836739_Caribou_Crossings_and_Cultural_Meanings_Placing_Traditional_Knowledge_and_Archaeology_in_Context_in_an_Inuit_Landscape
Symanski, C. (2010). Cerâmicas, identidades escravas e crioulização nos engenhos de Chapada dos Guimarães (MT). História Unisinos, 14, pp. 295-312. Fonte: http://revistas.unisinos.br/index.php/historia/article/view/4728
Symanski, L. C. (2012). The Place of Strategy and the Space of Tactics: structures, artifacts and power relations on sugar plantations of West Brazil. Historical Archaeology, 46, 124-148. Fonte: The Place of Strategy and the Space of Tactics: structures, artifacts and power relations on sugar plantations of West Brazil
Symanski, L. C., & Gomes, F. d. (2019). Rebeliões, ferreiros e cultura material: transcrições escondidas e a materialidade da resistência nas fazendas de café do Vale do Paraíba. Em V. S. Santos, L. C. Symanski, & A. Holl, Arqueologia e história da cultura material na África e na diáspora africana (pp. 261-310). Curitiba: Brazil Publishing.
Tavares, R. (2012). Cemitério dos Pretos Novos, Rio de Janeiro, século XIX: uma tentativa de delimitação espacial. Rio de Janeiro: Dissertação de Mestrado, Departamento de Arqueologia, Museu Nacional, Universidade Federal do Rio de Janeiro. Fonte: http://www.pretosnovos.com.br/dropbox/textos/Nota%20de%20Pesquisa%20Cemit%C3%A9rio%20dos%20Pretos%20Novos%20(atualizada)%20final.pdf
Tilley, C. (1994). Space, Place, Landscape and Phenomenologia Perspectives. Em C. (. Tilley, A phenomenology of landscape: Places, paths and monuments (pp. 7-34). Oxford: Berg Publishers.
Trigger, B. G. (2004). História do Pensamento Arqueológico. São Paulo: Odysseus Editora.
Vasconcelos, M. B. (2014). Poços para captação de águas subterrâneas: revisão de concetos e proposta de nomenclatura. Anais do XVIII Congresso Brasileiro de Águas Subterrâneas, (pp. 1-12). São Paulo. Fonte: https://aguassubterraneas.abas.org/asubterraneas/article/view/28288
Zedeño, M. (2008). The archaeology of Territory and Territoriality. Em B. David, & J. Thomas, The Hadbook of Landscape Archaeology (World Archaeological Congress Research) (pp. 210-217). Walnut Creek, Califórnia: Left Coast Press.
Zedeño, M. N. (2009). On What People Make of Places: A behavioral cartography. Em B. J. Bowser, & M. N. Zedeño, The Archaeology of the Meaningful Places (pp. 97-111). Salt Lake city: University of Utah Press.
Zedeño, M., & Bowser, B. (2009). The Archaeology of the Meaningful Places. Em B. J. Bowser, & M. N. Zedeño, The Archaeology of the Meaningful Places (pp. 1-14). Salt Lake city: University of Utah Press.