Fontes d’água: sítios históricos para pensar sobre o processo de formação do atual núcleo de moradia da comunidade quilombola de Galeão, Cairu (BA)

Main Article Content

Fabio Guaraldo Almeida
Sílvio Campos

Abstract

This article discusses the history of the community Galeão quilombola during the post-abolition period (from 1888 onwards) when public policies of the Brazilian government neglected this increasingly influent and numerous black population, which was regarded as threatening the the white and Catholic image of society in the period. The new strategies used by quilombolas to widen their spaces of sociability and cultural visibility are not registered in books, and there are no known written narratives. In this sense, archaeology and oral history acquire a prominent place. Thus, the archaeology developed in the quilombola community of Galeão, on the coast of the state of Bahia, focuses on landscape archaeology to understand the sources and uses of water, as archaeological sites where activities and socialization of the population of African descent occurred, which helps to understand the process of formation of the current quilombola landscape of the community of Galeão.

Article Details

How to Cite
Almeida, F. G., & Campos, S. (2021). Fontes d’água: sítios históricos para pensar sobre o processo de formação do atual núcleo de moradia da comunidade quilombola de Galeão, Cairu (BA). Brasiliana: Journal for Brazilian Studies, 9(2), 96–125. https://doi.org/10.25160/bjbs.v9i2.121923
Section
Dossier

References

Agorsah, E. K. (1999). Ethnoarchaeological Consideration of Social Relationship and Settlement Patterning Among Africans in the Caribbean Diaspora. Em J. B. Haviser, African sites archaeology in the Caribbean (pp. 38-64). Markus Wiener Publishers Princeton/ Ian Randle Publishers Kingston. Fonte: https://pdfs.semanticscholar.org/f5b4/8997bc48c4dabb589f658adb7265b4a1cfba.pdf
Agostini, C. (2002). Entre senzalas e quilombos: “comunidades do mato” em Vassouras do Oitocentos. Em A. Zarankin, & M. X. Senatore, Arqueologia da Sociedade Moderna na América do Sul: Cultura Material, Discursos e Práticas (pp. 19-30). Buenos Aires: Ediciones del Tridente. Fonte: https://www.researchgate.net/publication/261403521_Entre_senzalas_e_quilombos_comunidades_do_mato_em_Vassouras_do_oitocentos
Agostini, C. (2013). Estrutura e liminaridade na paisagem cafeeira do século XIX. Em C. (. Agostini, Objetos da Escravidão: abordagens sobre a cultura material da escravidão e seu legado (pp. 59-81). Rio de Janeiro: Sete Letras Ed. Fonte: https://www.researchgate.net/publication/261403295_Estrutura_e_liminaridade_na_paisagem_cafeeira_do_seculo_XIX
Alencastro, L. F. (2000). O Tratado dos Viventes. Formação do Brasil no Atlântico Sul. São Paulo: Companhia das Letras.
Almeida, A. W. (1998). Os quilombos e as novas etnias: é necessário que nos libertemos da definição arqueológica. Em S. (. Leitão, Direitos territoriais das comunidades negras rurais (pp. 11-18). Brasília: Documentos do ISA. Fonte: https://www.socioambiental.org/pt-br/o-isa/publicacoes/doc-isa-05-direitos-territoriais-das-comunidades-negras-rurais
Armstrong, D. V. (1990). The Old Village and the Great House: An Archaeological and Historical Examination of Drax Hall Plantation, St. Ann's Bay, Jamaica. Urbana: University of Illinois Press.
Ashmore, W. (2009). Biographies of Places at Quiriguá, Guatemala. Em B. J. Zedeño, The Archaeology of Meaningful Places (pp. 15-31). Salt Lake City: University of Utah Press. Fonte: https://www.academia.edu/5272194/Biographies_of_Place_at_Quirigua_Guatemala_2009_
Binford., A. o. (1982). The Archaeology of Place. Journal of Anthropological Archaeology., 1, pp. 5-31.
Campos, J. S. (1981 [1937]). Crônica da capitania de São Jorge dos Ilhéus. Rio de Janeiro: Conselho Federal de Cultura.
Capone, S. (2004). A busca da África no Candomblé. Rio de Janeiro: Pallas.
Correspondências de Juízes, (1829). Seção de arquivos Colonial/ Provincial. Série Judiciário. Maço 2626. Valença, 02 de abril, Arquivo Públco do Estado da Bahia.
Correspondências de Juízes, 1830. Seção de arquivos Colonial/ Provincial, Série Judiciário. Maço 2296. Cairu, 19 de setembro, Arquivo Públco do Estado da Bahia.
Correspondências de Juízes, 1832. Seção de arquivos Colonial/ Provincial, Série Judiciário. Maço 2626. Valença, 30 de junho, Arquivo Públco do Estado da Bahia.
Costa e Silva, A. (2006). A Enxada e a Lança: a África antes dos portugueses (3ª revisada e ampliada ed.). Rio de Janeiro: Nova Fronteira.
Costa, A. d. (1989). Ekabó! Trabalho escravo, condições de moradia e reordenamento urbano em Salvador no séc. XIX. Salvador: Dissertação de mestrado. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo. Universidade Federal da Bahia. Fonte: https://archive.org/details/ekabo_201601
Costa, D. M. (2016). Archaeology of the African Slaves in the Amazon. Journal of African Diaspora Archaeology and Heritage, 5, 198-221.
Costa, D. M. (2017). Historical Archaeology in the Amazon: the Murutucu Sugar Cane Mill Field School Project. International Journal of Historical Archaeology, pp. 1-16. Fonte: https://www.researchgate.net/publication/314244365_Historical_Archaeology_in_the_Amazon_the_Murutucu_Sugar_Cane_Mill_Field_School_Project
Costelluci Junior, W. (2010). Tramas, terra e liberdade: família escrava e alforrias na ilha de Itaparica no século XIX. (CEAO/FFCH/UFBA, Ed.) Afro-Asia, 42, 63-107. Fonte: https://portalseer.ufba.br/index.php/afroasia/article/view/21210
Cruz, R. L. (agosto de 2010). Conchas valem dinheiro, escravos são como zimbos: a efemeridade da extração do zimbo no Sul da Bahia. Revista Eletrônica Multidisciplinar Pindorama do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia – IFBA, 1-13.
Cuddy, T. W., & Leone, M. (2008). New Africa: understanding the americanization of African descente groups through archaeology. Em C. C.-C. Ferguson., Collaboration in Archaeological Practice. Engaging Descendent Communities (pp. 203-223). Lanham: Altamira Press.
Darvill, T. (1999). The historic environment, historic landscape, and space-time-action models in landscape archaeology. In.: . Em P. Ucko, R. (. Layton, & O. W. Archaeology (Ed.), The Archaeology and Anthropology of landscape. Shaping your landscape (pp. 104-118). London and New York: Routledge.
Delle, J. A. (1998). An Archaeology of Social Space: Analyzing Coffee Plantations in Jamaica's Blue Mountains. New York: Plenum Press.
Dias, M. H. (2007). Economia, Sociedade e Paisagens da Capitania e Comarca de Ilhéus no Período Colonial. Niteroi: Tese de doutorado em História. Universidade Federal Fluminense. Fonte: https://www.historia.uff.br/stricto/teses/Tese-2007_DIAS_Marcelo_Henrique-S.pdf
Dias, M. H. (2016a). A Capitania de São Jorge dos Ilhéus: economia e administração. Em M. H. Dias, & Â. A. Carrara, Um lugar na História: a Capitania e Comarca de Ilhéus antes do cacau. (pp. 47-116). Ilhéus: Editus. Fonte: http://www.uesc.br/editora/livrosdigitais2/um_lugar_na_historia_digital.pdf
Epperson, T. (2000). Panoptic Plantations: The Garden Sights of Thomas Jefferson and George Mason. Em J. A. Delle, R. Paynter, & S. A. Mrozowski, Lines That Divide: Historical Archaeologies of Race, Class and Gender (pp. 58-77). Knoxville: University of Tennessee Press.
Fonseca, M. V. (2002). A educação dos negros: uma nova face do processo de abolição de escravidão no Brasil. Bragança Paulista: EDUSF.
Fraga Filho, W. (2006). Encruzilhadas da Liberdade. Histórias de escravos e libertos na Bahia (1870 - 1910). Campinas, SP: Editora da UNICAMP.
Funari, P. P. (2008). O papel estratégico da Arqueologia na delimitação de terras indígenas e quilombolas. VII Encontro Nacional de Estudos Estratégicos, patrocinado pela Presidência da República, em Brasília, nov/2007. 3, pp. 1-15. Brasília: E-Premissas.
Gomes, F. (2013). Outras cartografias da plantation: espaços, paisagens e cultura material no sudeste escravista. Em C. (. Agostini, Objetos da Escravidão: abordagens sobre a cultura material da escravidão e seu legado (pp. 83-103). Rio de Janeiro: Sete Letras Ed.
Gomes, F. d. (2015). Mocambos e quilombos. Uma história do campesinato nero no Brasil. São Paulo: Claro Enigma.
Graham, S. L. (1992 (1988)). Proteção e obediência: criadas e seus patrões no Rio de Janeiro, 1860-1910. São Paulo: Companhia das Letras.
Guaraldo Almeida, F. (2018a). Arqueologia de quilombo e quilombola na Ilha de Tinharé, Bahia: Primeiros apontamentos. Em T. C. Macêdo (Ed.), Áfricas: Perspectivas.Ensino, pesquisa e extensão. Seminário África na FFLCH II. 16 a 18 de novembro de 2016 (pp. 290-310). São Paulo: CEA/ FFLCH. Fonte: https://www.researchgate.net/publication/331109783_ARQUEOLOGIA_DE_QUILOMBO_NA_ILHA_DE_TINHARE_BAHIA_primeiros_apontamentos
Guaraldo Almeida, F. (jul/dez de 2018b). A dinâmica da paisagem quilombola a partir dos sítios históricos e relações dos afrodescendentes da comunidade de Galeão, na ilha de Tinharé, Bahia: uma abordagem interdisciplinar entre arqueologia, história e etnografia. Especiaria - Caderno de Ciências Humanas, 18, 39-67. Fonte: https://periodicos.uesc.br/index.php/especiaria/article/view/2580
Gusmão, N. M. (Nov. de 1995). Terra de uso comum: oralidade e escrita em confronto. Afro-Asia (UFBA), 16, 116-132. Fonte: https://portalseer.ufba.br/index.php/afroasia/article/view/20850
Gusmão, N. M. (1996). Terra de pretos, terra de mulheres: terra, mulher e raça num bairro rural negro. Brasília: MINC/ Fundação Cultural Palmares.
Holl, A. (2019). Place, Grave, and People: Archaeology of New York African Burial Ground (ca 1650-1796). Em V. S. Santos, L. C. Symanski, & A. Holl, Arqueologa e história da cultura material na África e na diáspora africana (pp. 41-84). Curitiba, PR: Brazil Publishing.
Ingold, T. (2000). Landscape temporality. Em T. Ingold, Perception of Enviroment: Essays on livelihood, dwelling and skill (pp. 189-208). London and New York: Routledge.
Ingold, T. (2004). Two reflections on ecological knowledge. Em G. Ortalli, & G. (. Sanga, Nature knowledge: ethnoscience, cognition, identity (pp. 301-311). New York: Berghahn.
Lane, P. (2006). Present to past. Ethnoarchaeology. Em C. Tilley, W. Keane, S. Küchler, M. Rowlands, & P. Spyer, Handbook of material culture (pp. 402-424). Los Angeles, London, New Deli, Singapure, Washintown DC: SAGE. Fonte: https://www.researchgate.net/publication/293077502_Present_to_past_Ethnoarchaeology
Lane, P. J. (2008). The use of ethnography in landscape archaeology. Em B. David, & J. (. Thomas, The Handbook of Landscape Archaeology (pp. 237-244). Walnut Creek, CA: Left Coast Press.
Lapa, J. R. (1968). A Bahia e a carreira da Índia. . São Paulo: Nacional.
Lapa, J. R. (1991). O Sistema Colonial. São Paulo: Ática.
Leite, I. B. (setembro-dezembro de 2008). O Projeto político quilombola: desafios, conquistas e impasses atuais. Estudos Feministas, 16, pp. 965-977. Fonte: https://periodicos.ufsc.br/index.php/ref/article/view/S0104-026X2008000300015
Lima, T. A. (2013). Arqueologia como ação sociopolítica: o caso do cais do Valongo, Rio de Janeiro, século XIX. Vestígios. Revista Latino-Americana de Arqueologia Histórica, 7, 177-204. Fonte: https://www.researchgate.net/publication/324624728_Arqueologia_como_acao_sociopolitica_o_caso_do_Cais_do_Valongo_Rio_de_Janeiro_seculo_XIX
Lima, T. A., Souza, M. A., & Sene, G. M. (7 de oct de 2014). Weaving the Second Skin: Protection Against Evil Among the Valongo Slaves in Nineteenth-century Rio de Janeiro. Journal of African Diaspora Archaeology and Heritage, 3, pp. 103-133. Fonte: https://www.researchgate.net/publication/286240980_Weaving_the_Second_Skin_Protection_Against_Evil_Among_the_Valongo_Slaves_in_Nineteenth-century_Rio_de_Janeiro
Mapa da população e fogos da Comarca de Valença (1847). Disponíel em //brazil.crl.edu/bsd/bsd/112/000094.html (Acessado: 02 de abril de 2020).
Martins, J. d. (2010). O cativeiro da terra. São Paulo: Editora Contexto.
Masolo, D. A. (2010). Filosofia e conhecimento indígena: uma perspectiva africana. Em B. V. Santos, & M. P. Meneses, Epistemologia do Sul (pp. 313-339). São Paulo: Cortez.
Nunes Neto, F. A. (out/dez de 2014). Entre fontes, chafarizes e o dique: a introdução do sistema de abastecimento de água em Salvador. Revista FSA, 11, 134-157. Fonte: http://www4.unifsa.com.br/revista/index.php/fsa/article/view/657/0
Oliver, J. (2010). Landscape and Social transformations on the Northwest coast. Colonial Encounters in the Fraser Valley. Tucson, Arizona: The University of Arizona Press.
Orser Jr., C. E., & Funari, P. P. (2001). Archaeology and slave resistance and rebellion. Em Taylor, F. (Pubished), & WorldArchaeology (Ed.), The Arcaeology of Slavery (Vol. 33, pp. 61-72). London and New York: Routledge. Fonte: https://www.researchgate.net/publication/238400045_Archaeology_and_slave_resistance_and_rebellion
Pearson, M. P., Ramilisonina, & Retsihisatse. (2011). Ancestors, forests and ancient settlements: Tandroy readings of the archaeological past. Em P. Ucko, R. (. Layton, & O. W. Archaeology (Ed.), The Archaeology and Anthropology os Landscape. Shaping your landscape (pp. 399-410). London and New York: Routledge.
Posturas, 1831. Seção de arquivos Colonial/ Provincial. Maço 856. Câmara de Cairu, 21 de outubro, Arquivo Públco do Estado da Bahia.
Posturas, 1859. Seção de arquivos Colonial/ Provincial. Maço 856. Câmara de Cairu, 17 de setembro, Arquivo Públco do Estado da Bahia.
Posturas, 1872. Seção de arquivos Colonial/ Provincial. Maço 856. Câmara de Cairu, 22 de março, Arquivo Públco do Estado da Bahia.
Price, R. (1996). Palmares como poderia ter sido. Em J. J. Reis, & F. d. Gomes, Liberdade Por um Fio (pp. 52-59). São Paulo: Cia das Letras.
Santos, M. A. dos. (2016). Conversa pessoal com Fabio Guaraldo Almeida e Silvio Campos, na vila de Galeão, Cairu, Bahia, 27 de agosto.
Schwartz, S. B. (2001). Escravos, roceiros e rebeldes. Bauru: EDUSC.
Singleton, T. (2015). Slavery Behind the Wall: An Archaeology of a Cuban Coffee Plantation. Gainesville: University Press of Florida.
Singleton, T. A. (2010). Liberation, and emancipation: constructing a postcolonial archaeology of the African diaspora. Em J. Lydon, & U. Z. Rizvi, Handbook of Postcolonial Archaeology (pp. 185-198). Walnut Creek: Left Coast Press INC.
Souza, A. M. dos S. (2017). Conversa pessoal com Fabio Guaraldo Almeida, na vila de Galeão, Cairu, Bahia, 3 de junho.
Souza, M. A. (2016). Behind Closed Doors: Space, Experience, and Materiality in the Inner Areas of Brazilian Slave Houses. Journal of African Diaspora Archaeology and Heritage, 5, pp. 147-173. Fonte: https://www.researchgate.net/publication/305795392_Behind_Closed_Doors_Space_Experience_and_Materiality_in_the_Inner_Areas_of_Brazilian_Slave_Houses
Stewart, A. M., Keith, D., & Scottie, J. (June de 2004). Caribou Crossings and Cultural Meanings: Placing Traditional Knowledge and Archaeology in Context in an Inuit Landscape. Journal of Archaeological Method and Theory, 11, 183-211. Fonte: https://www.researchgate.net/publication/225836739_Caribou_Crossings_and_Cultural_Meanings_Placing_Traditional_Knowledge_and_Archaeology_in_Context_in_an_Inuit_Landscape
Symanski, C. (2010). Cerâmicas, identidades escravas e crioulização nos engenhos de Chapada dos Guimarães (MT). História Unisinos, 14, pp. 295-312. Fonte: http://revistas.unisinos.br/index.php/historia/article/view/4728
Symanski, L. C. (2012). The Place of Strategy and the Space of Tactics: structures, artifacts and power relations on sugar plantations of West Brazil. Historical Archaeology, 46, 124-148. Fonte: The Place of Strategy and the Space of Tactics: structures, artifacts and power relations on sugar plantations of West Brazil
Symanski, L. C., & Gomes, F. d. (2019). Rebeliões, ferreiros e cultura material: transcrições escondidas e a materialidade da resistência nas fazendas de café do Vale do Paraíba. Em V. S. Santos, L. C. Symanski, & A. Holl, Arqueologia e história da cultura material na África e na diáspora africana (pp. 261-310). Curitiba: Brazil Publishing.
Tavares, R. (2012). Cemitério dos Pretos Novos, Rio de Janeiro, século XIX: uma tentativa de delimitação espacial. Rio de Janeiro: Dissertação de Mestrado, Departamento de Arqueologia, Museu Nacional, Universidade Federal do Rio de Janeiro. Fonte: http://www.pretosnovos.com.br/dropbox/textos/Nota%20de%20Pesquisa%20Cemit%C3%A9rio%20dos%20Pretos%20Novos%20(atualizada)%20final.pdf
Tilley, C. (1994). Space, Place, Landscape and Phenomenologia Perspectives. Em C. (. Tilley, A phenomenology of landscape: Places, paths and monuments (pp. 7-34). Oxford: Berg Publishers.
Trigger, B. G. (2004). História do Pensamento Arqueológico. São Paulo: Odysseus Editora.
Vasconcelos, M. B. (2014). Poços para captação de águas subterrâneas: revisão de concetos e proposta de nomenclatura. Anais do XVIII Congresso Brasileiro de Águas Subterrâneas, (pp. 1-12). São Paulo. Fonte: https://aguassubterraneas.abas.org/asubterraneas/article/view/28288
Zedeño, M. (2008). The archaeology of Territory and Territoriality. Em B. David, & J. Thomas, The Hadbook of Landscape Archaeology (World Archaeological Congress Research) (pp. 210-217). Walnut Creek, Califórnia: Left Coast Press.
Zedeño, M. N. (2009). On What People Make of Places: A behavioral cartography. Em B. J. Bowser, & M. N. Zedeño, The Archaeology of the Meaningful Places (pp. 97-111). Salt Lake city: University of Utah Press.
Zedeño, M., & Bowser, B. (2009). The Archaeology of the Meaningful Places. Em B. J. Bowser, & M. N. Zedeño, The Archaeology of the Meaningful Places (pp. 1-14). Salt Lake city: University of Utah Press.