O romance 'Homens e caranguejos' de Josué Castro: A contemporaneidade no tempo narrativo da memória
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Abstract
A trama de Homens e caranguejos (1967), escrita por Josué de Castro, atravessa a fluída dimensão do tempo, acoplando-a às transformações gestadas nos elementos telúricos da vida textualizada, tal qual manifesta Mikhail Bakhtin sob a categoria do cronotopo. No curso da lama e das rememorações distantes nos espaços e tempos deixados para trás, vincula-se o devir temporal como um dos elementos-chave para sua mediação interpretativa.
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Azevedo Sá de Oliveira, T. (2014). O romance ’Homens e caranguejos’ de Josué Castro: A contemporaneidade no tempo narrativo da memória. Brasiliana: Journal for Brazilian Studies, 3(1), 413–440. https://doi.org/10.25160/bjbs.v3i1.16751
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