Biopics and movie garages Traditions and deviations in the Brazilian cinematic musical of the 21st century (2004-2016)
Main Article Content
Abstract
This article aims to analyze two main trends in Brazilian cinematic musicals at the beginning of the 21st century, covering a period from 2004 to 2016, musical biographies and garage musicals. Firstly, the article will outline what it understands as a musical film, based on the development of the genre in Hollywood and how Brazilian cinema appropriated these elements at the beginning of the 20th century. Next, we will analyze how the contemporary cycle of musical biopics is constituted, demonstrating how these films have become a commercial vein and reflect a constant dialogue between cinema and popular song. The next step is to define the so-called garage musicals. Starting from the notion of garage cinema, this paper will demonstrate how these low-budget productions have been making musical productions that defy certain conventions of the genre.
Article Details
![]()
Articles published in Brasiliana are licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Unported License.
When publishing open access, the author signs an author publishing agreement in which they retain copyright and give Brasiliana the right to publish the article. Our Open Access publications are distributed under the terms of the Creative Commons Attribution 4.0 International License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited.
References
Filhos de Francisco (2005) Dirigido por Breno Silveira [filmes] Brasil: Columbia TriStar Filmes do Brasil.
A fuga da mulher gorila (2009) Dirigido por Felipe Bragança e Marina Meliande [filme] Brasil: Duas Mariola Filmes, 2009 [Arquivo digital].
Adorocinema. Cazuza. Disponível em: http://www.adorocinema.com/filmes/filme-193092/bilheterias/ (Acesso em: 17 junho 2021).
Altman, Rick (1987). The american film musical. Indiana University Press: Bloomington.
Augusto, Sérgio (1989). Este mundo é um pandeiro: a chanchada de Getúlio a JK. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.
Bogado, Angelita; Alves Junior, Francisco; De Souza, Scheilla Franca (2020). Um estudo sobre performance, dispositivos de regulagem entre formas de vida e formas de imagem no documentário contemporâneo. In. ALMEIDA, Gabriela; CARDOSO FILHO, Jorge. Comunicação, estética e política: epistemologias, problemas e pesquisas. Editora Appris, Curitiba, pp. 265-280.
Carneiro, Gabriel. Filmes do Caixote: Novo Cinema Paulista. Revista de Cinema. Ed. 7 fev/2013. Disponível em: http://revistadecinema.com.br/ 2013/02/o-novo-cinema-paulista-do-filmes-do-caixote/ (Acesso em: 21 junho 2018)
Cazuza: o tempo não para (2004) Dirigido por Sandra Werneck e Walter Carvalho [filme] Brasil: Cineluz - Produções Cinematográficas Lda./ Globo Filmes/ Lereby Productions.
CINEPOP. Disponível em: http://www.cinepop.com.br/moviepop/top10_2004.htm (Acesso em: 05 maio 2021).
Creekmur, Corey (2001) “Picturizing American cinema: Hindi film songs and the last days of genre”. In: Wojcik, Pamela Robinson / Knight, Arthur (orgs.): Soundtrack available: essays on film and popular music. Duke University Press: Durham e Londres.
Creekmur, Corey / Mokdad, Linda (orgs.) (2012). The international film musical. Edinburgh University Press: Edimburgo.
Cunha, Roberto. Arretada de bom. Crítica publicada na plataforma Adorocinema. Disponível em: https://www.adorocinema.com/filmes/filme-202695/criticas-adorocinema/ (Acesso em: 14 outubro 2024)
Custen, George Frederick (1992). Bio/Pics: How Hollywood constructed Public History. Rutgers University Press: New Brunswick.
Elis (2016) Dirigido por Hugo Prata [filme] Brasil: Bravura Cinematográfica/ Globo Filmes.
Epipoca. Circuito exibidor. Disponível em: http://www.epipoca.com.br/filmes/bilheterias/9782/cazuza-o-tempo-nao-para (Acesso em: 17 junho 2021).
Freire, Rafael de Luna (2011) “Descascando o abacaxi carnavalesco da chanchada: a invenção de um gênero cinematográfico nacional”. Contracampo (23), Niterói, p. 66-85.
Gonzaga: de pai pra filho (Brasil: Conspiração Filmes/ D Produções/ Downtown Filmes, 2012), de Breno Silveira. DVD.
Ikeda, Marcelo / Lima, Dellani (2012) “O ‘cinema de garagem’ e seus campos éticos, estéticos e políticos”. In: Ikeda, Marcelo / LIms/Dellani: Cinema de garagem: panorama da produção brasileira independente do novo século. Caixa Cultural: Rio de Janeiro. Disponível em: http://www.cinemadegaragem.com/download/catalogo-cinemadegara gem.pdf (Acesso em: 29 abril 2020)
IMDb. Dalila. 2016. Disponível em: https://www.imdb.com/title/tt5039860/?ref_= adv_li_tt (Acesso em: 18 junho 2021).
Laboratório de Análise Fílmica. Youtube. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=NAhDG_YEpH4&list=PLaqhuhLhQnnNEFhuAgQWqAF4R8_53px2r&index=3. (Acesso em 26 agosto 2021).
Lyra, Bernadete (2009) "Cinema periférico de bordas". Comunicação Mídia e Consumo, 6(15), pp. 31–47.
Maia, Guilherme (2014). “Os filmes musicais no Brasil: uma cartografia preliminar dos musicarnavalescos às cinebiografias contemporâneas”. In: Capucho, Rita / Costa Valente, Antonio (orgs.): Avanca Cinema International Conference 2014. Edições Cine-clube Avanca: Avanca. pp. 885-861.
Máximo, João (2004). A Música no Cinema. Rocco: Rio de Janeiro.
Migliorin, Cezar (2011) “Por um cinema pós-industrial”. Cinética: Cinema e Crítica, [S.l.], fev. 2011. Seção Olhares. Disponível em: http://www.revistacinetica.com.br/cinema posindustrial.htm (Acesso em: 9 março 2020).
Miranda, Marcelo (2014). Sobre cantar e morrer. Revista Cinética. Crítica postada no dia 26 de julho de 2014. Disponível em: http://revistacinetica.com.br/home/sinfonia-da-necropole-2014-de-juliana-rojas/ (Acesso em: 22 junho 2020).
Mostra Filme Livre 2016: Disponível em: <http://mostradofilmelivre.com/16/agenda.php>. (Acesso em: 20 junho 2020).
O que se move (2010) Dirigido por Caetano Gotardo [filme] Brasil: Dezenove Som e Imagens Produções/ Filmes do Caixote.
Oliveira, Maria Carolina Vasconcelos (2014). “Novíssimo” cinema brasileiro: práticas, representações e circuitos de independência (314 f. Tese de Doutorado em Sociologia; Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo), São Paulo.
Oricchio, Luiz Zanin: Juliana Rojas ambienta 'Sinfonia da Necrópole' em um cemitério. Crítica publicada na edição online de 16 de outubro de 2014 no jornal O Estado de São Paulo. Disponível em: <https://cultura.estadao.com.br/noticias/cinema, juliana-rojas-ambienta-sinfonia-da-necropole-em-um-cemiterio-imp-,1577633 (Acesso em: 22 junho 2020).
Revista CMC. Disponível em: http://revistacmc.espm.br/index.php/revistacmc/article/view/145. (Acesso em: 15 junho 2018).
Roberts, Brian (2002). Biographical Research. Open University Press: Buckingham.
Sinfonia da necrópole (2014) Dirigido por Juliana Rojas [filme] Brasil: Avoa Filmes/ Filmes do Caixote.
Smith, Jeff (1998) The sounds of commerce: marketing popular film music. Columbia University Press: New York.
Somos tão jovens (2013) Dirigido por Antônio Carlos Fontoura [filme] Brasil: Canto Claro Produções Artísticas.
Tim Maia (2014) Dirigido por Mauro Lima[filme] Brasil: Globo Filmes, RT Features.
Vieira, João Luiz (2003) “O corpo popular, a chanchada revisitada, ou a comédia carioca por excelência.” Acervo 15(1). Rio de Janeiro. pp. 45-62.