A educação eugenista latino-americana
correspondências entre os intelectuais brasileiros e argentinos nas décadas de 1920-1930
DOI:
https://doi.org/10.7146/dl.v29i0.118042Palabras clave:
Eugenia, educação eugenista, racismo científico, história dos intelectuais, história da educação, América LatinaResumen
La ciencia de la mejora racial o eugenesia fue creada a fines del siglo XIX por Francis Galton. Basado en darwinismo social, esta ciencia se hizo popular entre la influyente élite intelectual latinoamericana, lo que condujo a la creación de organizaciones comprometidas con el mejoramiento racial de la población a través de la medicina sanitaria y el combate a las "amenazas degenerativas" representada por negros, mestizos, extranjeros, y discapacitados. Apoyado por la perspectiva histórica, este artículo investiga el proyecto utópico-racial del movimiento eugenésico en América Latina en los años 1920-1930. Por medio de una investigación documental sobre las correspondencias y publicaciones de los eugenistas brasileños y argentinos, analizamos las vicisitudes del campo intelectual que permitieron el desarrollo del racismo científico latinoamericano a través de la institucionalización de la educación eugenésica. En diálogo con la bibliografía especializada, demostramos cómo estos documentos son fuentes fundamentales para comprender la conexión Brasil-Argentina prevista por el movimiento eugenésico, así como la permanencia de esta red de apoyo intelectual durante el siglo XX.
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