Memória, imaginário e subjetividade: notas a uma categoria estética à rememoração da história de horror brasileira
DOI:
https://doi.org/10.7146/dl.v20i28.118001Palabras clave:
Brasil, memória, estética, subjetividade, imaginário, horrorResumen
This study discusses the theoretical-analytical concept “aesthetic memory”. We argue for the relevance of this concept for the field of memory studies as a possible tool for the reconstruction of human rights violations. We analyze sensitive elements of remembrance of violence that occurred during the Brazilian civil-military dictatorship present in works by the plastic artist from Pernambuco Abelardo da Hora. Abelardo da Hora’s artistic production uses image regimes, symbols, archetypes and schèmes that, based on mystical and imagistic elements, invoke the horror and the state of exception of the military dictatorship in Brazil. We conclude that concept aesthetic memory can contribute to the analysis of the subjectivity of subject-victims in the construction of collective memories about the recent past of serious violations of human rights.
Citas
Carvalho, Mário de Faria; Cardoso, Fernando da Silva. 2015. “Contemporaneidade, pesquisa social e imaginário.” Revista NUPEM 7 (13): 105-117.
Corte Interamericana de Direitos Humanos. 2010. “Caso Gomes Lund e outros (‘Guerrilha do Araguaia’) vs. Brasil.” Disponível em: < http://www.corteidh.or.cr/docs/casos/articulos/seriec_219_por.pdf>. Acesso em 14 de dezembro de 2019.
Durand, Gilbert. 1968. La imaginación simbólica. Buenos Aires: Amorrortu Editores.
Durand, Gilbert. 2007. As estruturas antropológicas do imaginário. Lisboa: Presença.
Gómez, José Maria. 2011. “Justiça transicional, humanitarismo compassivo e ordem global liberal pós-guerra fria.” Em Direitos humanos: justiça, verdade e memória, organizado por Bethania Assy et al., 261-289. Rio de Janeiro: Lumen Juris.
Huyssen, Andreas. 2014. “Os direitos humanos internacionais e a política da memória: limites e desafios.” Em Culturas do passado-presente. Modernismos, artes visuais, política da memória, 45-58. Rio de Janeiro: Contraponto.
Jelin, Elizabeth. 2002. Los trabajos de la memoria. Madrid: Siglo XXI.
Mate, Reyes. 2008. Justicia de las víctimas: terrorismo, memoria, reconciliación. Barcelona: Anthropos.
Mate, Reyes. 2011. Tratado de la injusticia. Barcelona: Anthropos.
Mate, Reyes. 2005. Memórias de Auschwitz: atualidade e política. São Leopoldo: Nova Harmonia.
Moyn, Samuel. 2010. The last utopia: human rights in history. Cambridge, Mass.: Harvard University Press.
Secretaria da Segurança Pública de Pernambuco. 1964. “Relatório (13.07.1964).” Arquivo Público Pernambucano, Fundo Comissão Estadual da Memória e Verdade Dom Helder Câmara, Série Fontes Documentais e Testemunhais, Subsérie Processos da Comissão Especial de Ex-Presos Políticos, Pasta Abelardo Germano da Hora, 83-84. Disponível em: <https://www.acervo.pe.gov.br/index.php/abelardo-germano-da-hora-pdf>. Acesso em 14 de dezembro de 2019.
Pollak, Michael. 1989. “Memória, esquecimento, silêncio.” Revista Estudos Históricos 2 (3): 3-15.
Ricoeur, Paul. 2007. A memória, a história, o esquecimento. Campinas: UNICAMP.
Theidon, Kimberly. 2007. “Gender in transition: common sense, women and war.” Journal of Human Rights 6 (4): 453-478.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
A partir del volumen 31 (2022), los artículos publicados en Diálogos Latinoamericanos tienen licencia de CC-BY 4.0. Para más información sobre los términos de esta licencia consulte este enlace https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/.
No hay licencia de Creative Commons para los volúmenes 1-30. Todos los derechos están reservados a les autores. Los lectores pueden descargar, leer y enviar enlaces a los artículos, pero no republicarlos.
Derechos de autor
Con la publicación del volumen 31 (2022) les autores poseen todos los derechos de autor de sus artículos y conceden a Diálogos Latinoamericanos el derecho de la primera publicación. Les autores también poseen los derechos de autor de las versiones previas de sus manuscritos, como el manuscrito entregado (pre-print) y el manuscrito aceptado (post-print).
Todos los derechos de autor de los artículos publicados en los volúmenes 1-30 están reservados a les mismes autores.